quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Bulling


                     Diga não ao bulling

Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até há bem pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias conseqüências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.
Por Diogo Dreyer
Quem nunca foi zoado ou zoou alguém na escola? Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos como “bola”, “rolha de poço”, “quatro-olhos”. Todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi vítima delas. Mas esse comportamento, considerado normal por muitos pais, alunos e até professores, está longe de ser inocente. Ele é tão comum entre crianças e adolescentes que recebe até um nome especial: bullying. Trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzido ao pé da letra, seria algo como intimidação. Trocando em miúdos: quem sofre com o bullying é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado.
E isso não deve ser encarado como brincadeira de criança. Especialistas revelam que esse fenômeno, que acontece no mundo todo, pode provocar nas vítimas desde diminuição na auto-estima até o suicídio. “bullying diz respeito a atitudes agressivas, intencionais e repetidas praticadas por um ou mais alunos contra outro. Portanto, não se trata de brincadeiras ou desentendimentos eventuais. Os estudantes que são alvos de bullying sofrem esse tipo de agressão sistematicamente”, explica o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto — “Diga não ao bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes”, realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Segundo Aramis, “para os alvos de bullying, as conseqüências podem ser depressão, angústia, baixa auto-estima, estresse, absentismo ou evasão escolar, atitudes de autoflagelação e suicídio, enquanto os autores dessa prática podem adotar comportamentos de risco, atitudes delinqüentes ou criminosas e acabar tornando-se adultos violentos”.
A pesquisa da Abrapia, que foi realizada com alunos de escolas de Ensino Fundamental do Rio de Janeiro, apresenta dados como o número de crianças e adolescentes que já foram vítimas de alguma modalidade de bullying, que inclui, além das condutas descritas anteriormente, discriminação, difamação e isolamento. O objetivo do estudo é ensinar e debater com professores, pais e alunos formas de evitar que essas situações aconteçam. “A pesquisa que realizamos revela que 40,5% dos 5.870 alunos entrevistados estão diretamente envolvidos nesse tipo de violência, como autores ou vítimas dele”, explica Aramis.
A denominação dessa prática como bullying, talvez até por ser um termo estrangeiro, ainda causa certa polêmica entre estudiosos do assunto. Para a socióloga e vice-coordenadora do Observatório de Violências nas Escolas — Brasil, Miriam Abramovay, a prática do bullying não é o que existe no país. “O que temos aqui é a violência escolar. Se nós substituirmos a questão da violência na escola apenas pela palavra bullying, que trata apenas de intimidação, estaremos importando um termo e esvaziando uma discussão de dois anos sobre a violência nas escolas”, opina a coordenadora.
Mas, tenha o nome que tiver, não é difícil encontrar exemplos de casos em que esse tipo de violência tenha acarretado conseqüências graves no Brasil.
Em janeiro de 2003, Edimar Aparecido Freitas, de 18 anos, invadiu a escola onde havia estudado, no município de Taiúva, em São Paulo, com um revólver na mão. Ele feriu gravemente cinco alunos e, em seguida, matou-se. Obeso na infância e adolescência, ele era motivo de piada entre os colegas.
Na Bahia, em fevereiro de 2004, um adolescente de 17 anos, armado com um revólver, matou um colega e a secretária da escola de informática onde estudou. O adolescente foi preso. O delegado que investigou o caso disse que o menino sofria algumas brincadeiras que ocasionavam certo rebaixamento de sua personalidade.
Vale lembrar que os episódios que terminam em homicídio ou suicídio são raros e que não são poucas as vítimas do bullying que, por medo ou vergonha, sofrem em silêncio.
Além de haver alguns casos com desfechos trágicos, como os citados, esse tipo de prática também está preocupando por atingir faixas etárias cada vez mais baixas, como crianças dos primeiros anos da escolarização. Dados recentes mostram sua disseminação por todas as classes sociais e apontam uma tendência para o aumento rápido desse comportamento com o avanço da idade dos alunos. “Diversos trabalhos internacionais têm demonstrado que a prática de bullying pode ocorrer a partir dos 3 anos de idade, quando a intencionalidade desses atos já pode ser observada”, afirma o coordenador da Abrapia.





MAIORIA DOS MORADORES TEME PELA DESVALORIZAÇÃO DOS IMÓVEIS, MAS PREFEITURA DÁ ANDAMENTO AO PROJETO.

O projeto de construção de uma escola num condomínio do Itanhangá tem sido motivo de preocupação par os moradores. Localizado na estrada de Jacarepaguá, em meio à Floresta da Tijuca, o condomínio Village da Floresta enfrenta a proposta da prefeitura de construir uma escola municipal de ensino médio em suas dependências. A maior parte dos moradores não concorda com a idéia. Eles temem pela desvalorização dos imóveis e pela segurança.

O deputado federal Eduardo Paes, a convite dos moradores, participou de duas reuniões no condomínio, na primeira quinzena de março. Paes prometeu analisar o caso perante à Secretaria de Educação. Agora, a decisão estará a cargo da Rio Urbe.

O terreno que poderá abrigar a escola tem cerca de 1.500 metros quadrados e atualmente abriga um jardim de eucalípitos e uma quadra de futebol soçaite. Até 2002, todo condomínio na Barra era obrigado a ceder espaço para o poder público. O síndico Frederico Coutinho, entretanto, pondera que isso não significa que o loção seja apropriado para abrigar uma escola.

O arquiteto e decorador Eder Meneghini, de 43 anos, aprova a instalação da instituição, que traria melhorias para o condomínio – inclusive promovendo a pavimentação do local.

- As pessoas têm que entender que abrigaremos uma escola, e não um presídio. E as pessoas que compraram terrenos aqui, há 20 anos, sabiam que poderiam dividir espaço com uma escola – ele diz.

A Secretária Municipal de Educação Sônia Mograbi, diz que o local deverá abrigar uma escola-padrão de ensino fundamental.

- O projeto está sendo elaborado. Tão logo fique pronto, será apresentado à comunidade, inclusive aos moradores do condomínio – ela explica.

BULLYING, A AGRESSÃO SILENCIOSA QUE CRESCE NAS ESCOLAS



                          Veja fots de quem sofre bulling

















        




   


 






             





                                         Diga não  ao bulling

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O ANIMAL

RICARDO CORRÊA




O animal é muito importante nas nossas vidas.

O animal é o melhor amigo do homen.

O animal é aquele que nos fas compainha.


O animal é aquele que nos ajuda.


O animal é aquele que esta com nosco nas horas boas e ruins.


O animal é aquele que nos fas rir.


O animal é aquele que nos fas sentir.


O animal é aquele que amamos.



NÃO ABANDONE O SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO. O ANIMAL É O MELHOR AMIGO DO HOMEN,SE O ANIMAL FOR FEIO OU  BONITO NÃO IMPORTA O QUE IMPORTA MESMO É O AMOR QUE ELE TEM POR  VOCÊ E O AMOR QUE VOCÊ TEM POR ELA.RESPEITE O ANIMAL QUE O ANIMAL TAMBEM VAI TE RESPEITAR.

                                                             
                                                               OBRIGADO

Tubarões

Sidney, 04 set (Lusa) -- Um jovem de 20 anos morreu depois de ser atacado por um tubarão enquanto praticava bodyboard numa popular praia no Oeste da Austrália, noticiaram os media locais.
O jovem encontrava-se com os amigos a praticar a modalidade de surf com prancha curta em Bunker Bay, 250 quilómetros a sul de Perth, quando ocorreu o ataque mortal, indicou a polícia.
A praia estava cheia de gente no momento do sucedido e foi encerrada pelas autoridades locais.
Este foi o primeiro ataque mortal por um tubarão na Austrália desde fevereiro e o quarto desde dezembro de 2008, dos quais três aconteceram na costa oeste australiana.



                              
                                              Ataque de tubarão


    
    
                    

                    

                             
O tubarão é uma espécie de peixe, porém possui escamas compactas.
Algumas espécies de tubarões são inofensivas como, por exemplo, o tubarão-de-pregas e o tubarão-zebra.
As espécies carnívoras mais conhecidas, que podem inclusive atacar o homem, são: tubarão-branco, tubarão-tigre e o tubarão-azul.
Os tubarões são animais ectodérmicos, ou seja, a temperatura do corpo varia de acordo com a temperatura do ambiente.
A boca deste animal é triangular, sendo que os dentes são pontiagudos e afiados, extremamente eficientes para cortar e agarrar.
A reprodução dos tubarões ocorre através da fecundação interna.
Na maior parte das espécies os peixes nascem de ovos, sendo que em cerca de 10% nascem diretamente da fêmea, sem a necessidade de ovos.
O olfato dos tubarões é bem apurado, dando a estes peixes uma grande capacidade de reconhecimento de objetos e seres vivos presentes na água. Também reconhecem suas presas através do movimento que provocam na água e do sistema visual.


    

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Comprimento: pode variar de 1 a 15 metros de acordo com a espécie.
Alimentação: pequenos peixes, crustáceos, lulas, raias e tartarugas.
Cor: a maior parte das espécies tem a cor cinza.
Peso: de 100 a 400 kilos em média.






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